Prometido por Jair Bolsonaro, o cargo de Regina Duarte à frente da Cinemateca já foi descartado, de acordo com fontes ouvidas pelo colunista Ricardo Feltrin, do UOL. A ideia do governo, segundo o jornalista, é simplesmente fechar a instituição e demitir cerca de 150 funcionários da Fundação Roquette Pinto, estatal que gere o local.
LEIA MAIS > Whindersson Nunes rebate declaração de Bolsonaro sobre mortes por Covid-19: “Então morre, Satanás!”
E Regina, onde fica? Feltrin afirma que o governo se desdobra nos bastidores para garantir que Duarte ocupe um cargo nível DAS (Direção e Assessoramento Superior), onde também receberá um salário em torno dos R$ 15 mil. Onde ficaria? Possivelmente no Ministério do Turismo, garante Ricardo.
Além dos quase 15 salários mínimos que possivelmente ganhará, Regina já recebe mensalmente R$ 7 mil de pensão alimentícia do seu falecido pai, que foi primeiro-tenente no Exército. A atriz ficou cerca de três meses à frente da Secretaria Especial de Cultura e não fez, criou, propôs, discutiu ou implementou nada.
