Mia Khalifa voltou a movimentar a web, na noite desta quinta-feira (2), depois de publicar postagens na sua página no Facebook divulgando que pôs conteúdo exclusivo à venda numa plataforma. As fotos que postou na rede social são sensuais.
Há um modelo de negócio em alta: através de plataformas específicas, criadores de conteúdos sensuais ou sexuais vendem seus próprios materiais. O pagante, a depender da oferta, tem acesso a uma área com todo o conteúdo disponibilizado, ou a uma parte dele, como um pack.
Veja uma das postagens feitas por Mia Khalifa no Facebook:
No Twitter, onde o nome de Mia Khalifa tornou-se o assunto mais comentado nesta quinta, prevalece revolta. É que, no final de junho, a libanesa - que só no Instagram acumula mais de 21 milhões de seguidores - fez um desabafo contra a indústria pornográfica, para a qual trabalhou por três meses, tendo gravado onze vídeos. "Esses 11 vídeos vão me assombrar até eu morrer, e eu não quero que outra garota passe por isso – porque ninguém deveria", disse à época.
A fala de Mia Khalifa mobilizou a criação de um abaixo-assinado no site de petições Change.org, pedindo a retirada dos vídeos de que ela participa em sites como o Pornhub e a apoiando numa briga judicial entre ele e as produtoras dos filmes. Nos comentários, é consenso que ela se aproveitou.
Uma das pessoas que comentou, no entanto, pediu para que o caso de Mia Khalifa não ponha panos quentes sobre a indústria pornográfica. "Mesmo que a Mia Khalifa tenha sido totalmente hipócrita e se aproveitado da situação, vocês não devem esquecer que a indústria pornográfica trás danos a vida de quem produz e de quem consome! Muitas mulheres continuam sendo abusadas, humilhadas e manipuladas!"
