A família Poncio vem escrevendo muitos capítulos no noticiário de fofoca. Por mais semiconhecida que seja - pelo menos, nacionalmente falando -, as histórias dos membros parecem render porque estão sempre à beira de ser um verdadeiro escândalo. Desta vez, há um desentendimento do pai, o empresário e pastor Marcio Poncio, com os filhos, Saulo Poncio e Sarah Poncio; e há uma crise no casamento de Sarah com o marido, Jonathan Couto, alardeada pelo próprio pai. No fim das contas, o problema tem a mesma origem: disputa de igrejas.
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"Eu sempre fui uma pessoa que nunca quis expor tanto assim o meu lado pessoal, mas como eu vi que estavam criando tantas especulações absurdas, até envolvendo terceiros, eu me senti na obrigação de falar. Então, não houve agressão nenhuma, pivô nenhum, nada disso", diz Sarah Poncio, que é influenciadora digital, em vídeo publicado em rede social. Quando fala em pivô, ela se refere ao boato de que a crise conjugal teria como motivo o surfista Matheus Garrido, amigo de seu irmão, Saulo Poncio.
No vídeo, Sarah Poncio confirma, sim, que há crise no casamento com Jonathan Couto, como expôs seu pai, Marcio Poncio. "A gente, realmente, está passando por certos problemas no casamento, que não dizem respeito a ninguém. O único motivo pelo qual a gente não está se dando bem é a questão de eu estar querendo ir em outro igreja. Apenas. Que, na minha opinião, não é nada grave e a gente está tentando solucionar. [...] E isso é um assunto pra ficar dentro de casa." Em outro momento, ela diz: "A gente não está brigado, não está sem se falar".
Explicamos: Sarah Poncio, assim como o irmão, Saulo Poncio, e a cunhada, Gabi Brandt, deixaram de frequentar a igreja de Marcio Poncio, a Pentecostal Anabatista, e passaram a ir aos cultos do apóstolo Robson Martins, do Instituto Escola do Fogo. Por esse motivo, há uma rachadura na família: o pai deixou, inclusive, de seguir os filhos e a nora no Instagram, mas manteve o genro, Jonathan Couto, pois este continua frequentando a sua igreja.
O Extra aventou o nome de Matheus Garrido como pivô da crise porque este também frequenta o Instituto do Fogo e teria se aproximado de Sarah Poncio num chamado "retiro cristão no monte", maratona de orações feita no meio do mato.