Filho de Gugu Liberato, João Augusto repudia emancipação das irmãs e sugere manipulação da mãe

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ROMERO RAFAEL

Publicado em 11/07/2021 às 15:52
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Gugu Liberato morreu em novembro de 2019 e, desde então, a família vive em desacerto por causa de Rose Miriam, mãe dos três filhos do apresentador, João Augusto e as gêmeas Marina e Sofia, que não aparece no testamento e reclama na Justiça reconhecimento de união estável. Rose e Gugu não eram casados e haveria entre eles um acordo para gestação dos filhos.

O apresentador de TV nomeou, em vida, a irmã, Aparecida Liberato, como inventariante do testamento que distribui 75% da herança para os filhos e os demais 25% para sobrinhos.

Nesta semana, Rose Miriam emancipou as filhas, Marina e Sofia Liberato, de 17 anos. O mecanismo legal tornou as duas independentes, como se tivessem maioridade, podendo fazer escolhas judiciais por si mesmas. O irmão delas João Augusto Liberato, primogênito, de 19 anos, discorda do que foi feito, o que pode agravar ainda mais a disputa, gerando desentendimento entre ele e as irmãs.

"Fico triste e indignado em ver as mentiras e a nova manipulação que vêm sofrendo as minhas irmãs, duas adolescentes, que não percebem que as pessoas estão atendendo seus próprios interesses. Se tivessem mais idade e experiência perceberiam, sem dúvida", diz João Augusto Liberato em nota publicada pela coluna Lauro Jardim, de O Globo, em que repudia a emancipação e também sugere que o movimento foi manipulado pela mãe.

Leia mais trechos da nota de João Augusto Liberato publicada pela coluna Lauro Jardim:

Eu, como filho primogênito do meu querido pai, Gugu Liberato, repudio fortemente as notícias que circulam sobre a duvidosa emancipação das minhas irmãs e confirmo, sem dúvida alguma, a minha confiança nos advogados da família, o Dr. Carlos Regina, à frente do inventário do meu pai, e que contava com sua total e absoluta confiança por muitos anos, e Dr. Dilermando Cigagna Jr., que defende a nossa família dessa aventura fantasiosa e dos desacertos causados infelizmente pela minha mãe e sua família.

Confirmo também a confiança total em minha tia Aparecida Liberato, nomeada em vida pelo meu pai como a responsável para cumprir o testamento e cuidar e proteger minhas irmãs, Sofia e Marina, ambas menores de idade. Assim era a vontade de meu pai e acredito que todos deveriam respeitá-la, porque se amanhã herdarmos algo, será fruto exclusivo de seu trabalho.

Só posso imaginar que a atitude de envolver as minhas irmãs indevidamente e orientar para que mintam seja fruto do desespero, já que a verdade está colocada no processo judicial e elas no fundo, sabem disso.

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