VÍDEO: Drauzio Varella faz revelação sobre uso de maconha
O médico falou sobre consumo de maconha durante participação em podcast
A participação do médico e escritor Drauzio Varella - um dos mais populares do Brasil - no podcast 'Podpah' deu o que falar nas redes sociais. O motivo? Uma revelação que ele fez sobre o uso de maconha.
No Podaph, Drauzio Varella negou que a maconha possa ser considerada a “porta de entrada” para drogas mais pesadas, como o crack. “Não é. Tem vários estudos mostrando que não é”, afirmou o médico.
“Vejo as pessoas falando para crianças: ‘Droga mata, você vai morrer…’. Isso é mentira. Já viram alguém fumar um baseado e morrer de fome?”, continuou ele.
Drauzio estava ao lado dos influenciadores digitais Igor Cavalari, o Igão, e Thiago Marques, o Mítico. Durante a conversa, o médico também propôs uma educação relacionada às drogas.
Ele ainda continuou falando sobre a maconha ser vista como uma iniciação. “Não existe isso. Aliás, se por fumar um baseado você pudesse morrer, acho que aqui não tinha ninguém vivo”, disparou Drauzio, o que fez com que a equipe do podcast caísse na risada.
“Concordo, não existiria o Podpah”, admitiu Igão. A revelação do médico do Fantástico veio em seguida: “Não estaria aqui, também, eu”.
Veja o vídeo abaixo:
Drauzio Varella fala sobre educação e uso de drogas
Drauzio ainda falou sobre a importância da educação sobre o uso de drogas, sobretudo entre os mais novos. “Você mente para a criança quando diz que as drogas matam. Que drogas? As drogas são completamente diferentes umas das outras. Maconha não mata", afirmou.
"Tem que ensinar a criança dizendo assim: ‘Droga é bom’. Se não desse prazer, ninguém usava. Para que você jogaria fumaça no pulmão ou cheiraria pó se não tivesse prazer?”, finalizou o médico.
O médico propôs sugeriu alternativas educacionais sobre o tema. “Uma coisa é você ter 32 anos e fumar maconha. Outra coisa é um menino de 12, porque isso vai interferir na formação do sistema nervoso central. Isso pode ser um problema que ele vai carregar para o resto da vida. Então não podemos ser permissivos desse jeito.”
*Com informações do Na Telinha