OPEN BECK

FILIPE RET FOI PRESO? Acusado de distribuir maconha em festa, rapper é alvo de investigação policial

Cantor foi encaminhado até a sede da Delegacia de Repressão a Entorpecentes no Rio de Janeiro

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Vitória Floro

Publicado em 19/07/2022 às 10:06 | Atualizado em 19/07/2022 às 10:07
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O rapper Filipe Ret é alvo de uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Na manhã desta terça-feira (19), os oficiais cumpriram mandados de busca e apreensão em apartamentos do cantor.

A investigação acontece devido a uma suposta distribuição gratuita de cigarros de maconha em uma festa de aniversário realizada por Ret na Zona Sul do Rio, há cerca de um mês.

Ainda no início da manhã, a polícia esteve em cinco endereços ligados ao artista para cumprir mandados de busca e apreensão.

Em um dos imóveis, localizado no Flamengo, a equipe apreendeu maconha e material para enrolar cigarros

Ret foi encontrado hospedado em um resort de luxo na Costa Verde do Rio, ele foi conduzido pelos oficiais até a sede da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) e teve o seu celular foi apreendido.

Segundo nota da DRE, o espaço Vivo Rio, onde aconteceu a festa, se recusou a fornecer imagens do dia em que, supostamente, teria acontecido a distribuição gratuita de droga. O estabelecimento também está sendo investigado.

A equipe de Filipe Ret ainda não se pronunciou sobre o assunto. Agora, com o material apreendido, o inquérito deve ter continuidade para identificar todos os envolvidos no crime.

'Open Beck'

A investigação começou ainda em junho, quando fotos do rapper com um balde cheio de cigarros de maconha foram divulgadas nas próprias redes de Ret. 

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 Foto: Reprodução/Instagram
Filipe Ret, em foto postada na rede social do próprio artista; celebração tinha "Open Maconha", segundo investigações - Foto: Reprodução/Instagram

No evento, chamado "Open Beck" (maconha liberada, na tradução livre), o cantor teria enchido baldes com cigarros ilícitos e oferecido a droga para os convidados.

Em entrevista ao G1, o delegado titular da DRE, Marcos Amim, explicou que o fornecimento da maconha, mesmo que de forma gratuita, ainda configura como tráfico.

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