SILICONE INDUSTRIAL, PMMA E AVC: Saiba o que causou a morte da ex-assistente de Marcos Mion, Lygia Fazio, aos 40 anos

Lygia Fazio, ex-assistente de Marcos Mion e modelo, morreu, nesta quarta (31), aos 40 anos. A jornalista havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral há um mês, durante uma cirurgia de retirada de silicone.

"Infelizmente nossa guerreira fez a passagem. Agradecemos mais uma vez todo o apoio", escreveu George, irmão de Lygia, por meio das redes sociais da modelo. O velório acontece nesta quinta-feira (1), em Taboão da Serra (SP). George estava atualizando o público sobre o estado de saúde da irmã desde o AVC.

Foi ele que também avisou aos amigos quando ela deixou a UTI e passou para os cuidados da unidade de terapia semi-intensiva. Lygia deixa dois filhos, Thor e Davi.

Abaixo, veja o que levou às complicações e morte.

Procurado pelo G1, George não confirmou a causa da morte da irmã. No entanto, comentários das amigas da modelo trouxeram associações da piora com seus procedimentos estéticos.

"Até quando esses médicos assassinos vão colocar PPMA nas pessoas? Isso é crime. Tem que ser proibido. Descanse em paz, Lygia", escreveu a apresentadora Flávia Noronha. 

SILICONE INDUSTRIAL E PMMA

Meiri Borges, amiga de Lygia Fazio, falou que a "bomba-relógio'' da vida de Lygia foi o uso de "silicone industrial misturado com PMMA" através de procedimentos clandestinos. A jornalista fez uma publicação em sua rede social, detalhando o processo de Lygia para tentar retirar o produto ao longo dos últimos três anos. 

"Esse produto, que era silicone industrial misturado com PMMA, começou a espalhar pelo corpo dela, deu infecção, uma bactéria. E por esses três anos ela tentou a cura, tentou tirar essa substância, mas não saiu por inteiro, e isso gerou muitas infecções, muitos problemas pra vida dela. Ela teve recentemente um AVC que a deixou hospitalizada", afirmou Meiri, dizendo ainda que Lygia havia ficado com sequelas na comunicação.

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