O país já poderia estar, há meses e meses, em trilha de saída desta prolongada crise, quase decenal
De um lado, o "golpe de 2016". Do outro, a globalização e o neoliberalismo como óbices à caminhada "rooseveltiana" do "lulismo". Julgo que especular sobre uma possível derrota eleitoral da esquerda, em 2018 se Dilma houvesse concluído o mandato é, no mínimo, uma consideração a se pôr no prato.