Eclipse solar anular poderá ser observado no Espaço Ciência e no Observatório Astronômico do Alto da Sé
Espaço Ciência e o Observatório Astronômico do Alto da Sé abrem espaço para contemplação do eclipse solar anular neste sábado (14)
Para quem deseja observar o eclipse solar anular de outra forma, o Espaço Ciência e o Observatório Astronômico do Alto da Sé abrem para a contemplação do fenômeno de maneira gratuita e segura para o público.
A abertura do Observartório, localizado em Olinda, será às 14h, mas a observação do Sol se inicia às 15h e o encerramento das atividades acontece Às 20h. O espaço contará com telescópios, além de máscaras carnavalescas com lentes especiais para a observação do Sol com segurança.
No Espaço Ciência, as observações acontecem de 15h às 17h, na Praça do Pensador, próxima ao prédio administrativo do Museu. Contudo, os visitantes podem chegar às 13h e aproveitar a oficina de confecção de câmara escura.
A última entrada acontecerá às 16h e a observação também dependerá das condições meteorológicas do momento. No EC também terá telescópios disponíveis para a observação do eclipse.
Oficina de confecção de câmara escura
O fenômeno que acontecerá no próximo sábado, dia 14 de outubro, não pode ser observado de qualquer forma ou com acessório inadequados, pois pode causar perda da visão temporária e/ou permanente.
O Espaço Ciência vai fornecer uma oficina de confecção de câmara escura aos visitantes para a observação mais segura do eclipse. A câmara visa a projeção de imagens de objetos externos de forma invertida e é apropriada para observação do eclipse.
Horários do eclipse solar anular
- Nascer do Sol: 04h58
- Início do Eclipse: 15h31
- Máximo do Eclipse: 16h47
- Por do Sol: 17h14
- Fim do Eclipse: 17h52
O que é um Eclipse Solar Anular?
É o fenômeno que acontece quando a Lua está com um diâmetro aparente menor que o do Sol, exibida como um disco negro no interior de um disco solar, destacando um anel luminoso.
No momento do eclipse, a Lua estará há 394 mil quilômetros de distância da Terra e sua observação, torna-se rara, dada a estreita faixa da superfície terrestre na qual o eclipse anular do Sol é visto, chamada de faixa de anularidade.