Depois de uma semana, a Gol enviou um avião fretado para resgatar 69 passageiros que estavam retidos em Fernando de Noronha

Os passageiros viveram dias de caos após o cancelamento das operações da Gol na ilha

O motivo é uma decisão da Agência Nacional de Aviação Civil de 12 de outubro, que proibiu pousos de aviões com motores a reação no Aeroporto de Noronha

Estão incluídos nesse grupo os turbojatos, que estão proibidos de aterrissar em Noronha devido às condições da pista

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O órgão afirma que a proibição ocorre por questões de segurança, e será mantida até que as determinações exigidas sejam cumpridas

No início de outubro, a Azul e a Gol chegaram a suspender a comercialização de passagens para Fernando de Noronha até janeiro de 2023

Depois, a Azul anunciou a reabertura das vendas de passagens de ou para Noronha

A companhia aérea readaptou a operação com modelo de aeronave compartível com as atuais condições da pista

Atualmente, Noronha recebe cinco voos diários, sendo quatro em aeronaves a jato e um em avião Boeing (modelos contemplados na restrução)

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A partir de novembro, a Azul passa a operar 16 voos entre as duas cidades, criando então a "Ponte Aérea Recife-Fernando de Noronha"

Antes da proibição dos voos pela Anac, o Governo de Pernambuco tinha emitido uma ordem de serviço para obras emergenciais na pista, com execução de três meses

Depois da proibição, o intuito do governo Paulo Câmara é mudar o cronograma para fazer as obras em menos tempo

A reforma emergencial está estimada em R$ 1,2 milhão. A previsão de conclusão é em até 60 dias

"As demais intervenções, que incluem a readequação de capacidade da pista; requalificação do pavimento; sistema de drenagem e implantação de sinalização, devem ser finalizadas em 12 meses", diz nota do governo

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