O zinco é um elemento muito importante para o organismo, pois está presente em todas as partes do corpo: dentes, cabelos, ossos, músculos, etc. Compõe mais de 100 enzimas e do RNA (importante na produção de todas as proteínas) e DNA.

O consumo de quantidades adequadas de zinco (cerca de 25 mg diários para adultos) é importante para a saúde da pele e cicatrização dos tecidos. É especialmente importante para bebês e crianças, pois pode interferir em seu crescimento e desenvolvimento.

A falta de zinco pode ser notada aos poucos, através da progressão de 6 sintomas:

O primeiro sintoma da falta de zinco é a perda do apetite.

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O segundo é a perda de cabelo em algumas áreas.

O terceiro sintoma da falta de zinco é a lentidão e a irritabilidade.

O quarto sintoma é o enfraquecimento do olfato e do paladar.

O quinto é o surgimento de erupções cutâneas.

O sexto sintoma é dificuldade de cicatrização da pele.

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Em homens, além de tudo isso, ainda é possível que haja redução na produção de espermatozóides.

Caso o indivíduo com falta de zinco seja criança ou bebê, é provável que tenha atraso em seu crescimento.

Se uma gestante não tomar quantidades adequadas de zinco, também é possível que a criança nasça com alguma deficiência congênita ou pese menos que o esperado.

Para o diagnóstico, um médico deve ser consultado logo após o surgimento dos sintomas. Um exame de sangue pode ser solicitado - mas, devido à sua imprecisão, o procedimento padrão é a prescrição de suplementos orais antes mesmo do resultado do exame.

Se a causa for realmente a falta de zinco, os sintomas se resolverão. Caso não, será necessário a realização de outros exames para descobrir a causa real.

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