CÂNCER DE PELE: Saiba 5 SINAIS E SINTOMAS DO CÂNCER DE PELE, doença do JOGADOR LÉO GAMALHO
O câncer de Léo Gamalho:
Na última sexta, 9 de junho, o jogador do Vitória, Léo Gamalho fez uma cirurgia devido ao diagnostico de câncer de pele.
O câncer de pele:
Segundo informações do Ministério da Saúde, o câncer de pele é mais comum em adultos brancos, tendo origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele).
O Melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. Nos indivíduos de pele negra, ele é mais comum nas áreas claras, como palmas das mãos e plantas dos pés.
5 Sintomas do câncer de pele:
1. Manchas pruriginosas:
São manchas que coçam, descamativas ou que sangram.
2. Sinais ou pintas:
Alguns sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma.
3.Feridas:
Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.
4. Mudanças na sensibilidade e na cor:
Sentir dor e notar alterações na cor das manchas ou sinais.
5. Manchas com pigmentação difusa:
Observe se as pigmentações das bordas de manchas atingem a pele ao redor.
Tratamentos:
Nesse momento, o tratamento é basicamente cirúrgico, devendo o dermatologista/cirurgião oncológico respeitar os protocolos vigentes. As taxas de cura chegam a 100% quando o diagnostico é feito prematuramente.
Já para melanoma metastático, para o qual até alguns anos atrás somente eram oferecido cuidados paliativos, com a chegada da imunoterapia e da terapia-alvo, atualmente disponibiliza-se novas drogas, que vêm alcançando altas taxas de sucesso.
Como prevenir?
O melanoma pode ser prevenido evitando-se a exposição ao sol no horário das 10h às 16h, quando os raios são mais intensos, uma vez que o maior fator de risco para o seu surgimento é a sensibilidade ao sol.
O diagnostico:
O diagnóstico precoce do câncer possibilita melhores resultados em seu tratamento e deve ser buscado com a investigação de sinais e sintomas como o aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares acompanhada de coceira e descamação ou com alterações em uma pinta já existente.
O diagnóstico normalmente é feito pelo dermatologista, através de exame clínico.