O que acontece no cérebro para ter perda de memória?
O cérebro é responsável pelo armazenamento e recuperação de informações, e alguns fatores podem afetar seu funcionamento e causar problemas de memória.
O que causa perda de memória?
Existem vários motivos pelos quais uma pessoa pode ter problemas de memória, entre eles o envelhecimento, sinais de estresse e ansiedade, além do uso de medicamentos e o desenvolvimento de doenças, como o Alzheimer.
Estresse e ansiedade causam perda de memória
O estresse e a ansiedade podem afetar a atividade de áreas do cérebro envolvidas na concentração e no armazenamento de informações.
Doenças que afetam o cérebro e causam perda de memória
Em doenças como a doença de Alzheimer, há uma perda progressiva de neurônios e uma acumulação anormal de proteínas no cérebro, o que interfere na memória.
Lesões cerebrais podem agravar a perda de memória
Lesões cerebrais podem afetar áreas específicas do cérebro envolvidas na memória, podendo a capacidade de armazenamento e recuperação de informações.
Envelhecer também prejudica a memória
No envelhecimento, pode ocorrer uma diminuição na densidade de neurônios e uma diminuição no fluxo sanguíneo para o cérebro, o que pode afetar a capacidade de armazenamento e recuperação de informações.
Para melhorar os sinais de perda de memória, é necessário investir na qualidade de vida, agregando atividades físicas e uma nova alimentação.
Alimentos que reduzem a perda de memória
Isso porque existem alguns alimentos que podem ajudar a melhorar a memória, seja através da prevenção de danos cerebrais ou do aumento do fluxo sanguíneo para o cérebro.
Conheça os 5 alimentos que fazem bem ao nosso cérebro a seguir
1. Peixes ricos em ômega-3
O ômega-3 presente no salmão, atum e sardinha é um ácido graxo que ajuda a manter a integridade das membranas celulares do cérebro, além de combater a inflamação e o estresse oxidativo, que podem danificar as células cerebrais.
Frutas vermelhas, como morango, framboesa e amora são ricas em flavonoides, compostos vegetais que têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Estudos mostram que o consumo regular de flavonoides pode melhorar a função cognitiva e reduzir o risco de declínio cognitivo relacionado à idade.
O abacate é rico em gorduras saudáveis e vitamina E, que também tem propriedades antioxidantes.
A vitamina E pode ajudar a proteger as células cerebrais dos danos causados pelos radicais livres.
Nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, sementes de girassol e de abóbora são fontes de proteína vegetarianas também são ricas em gorduras saudáveis e vitamina E.
Além disso, as sementes de abóbora são especialmente ricas em zinco, um mineral importante para a função cognitiva.
O chocolate amargo contém flavonoides e cafeína, ambos de ação antioxidante e neuroprotetora.
Estudos mostram que o consumo regular de chocolate amargo pode melhorar o desempenho cognitivo e a memória de trabalho.
Em geral, estes alimentos ajudam a prevenir danos cerebrais, promovem a saúde das células cerebrais e melhoram a circulação sanguínea para o cérebro, o que pode ajudar a melhorar a função cognitiva e a memória.
Além disso, muitos destes alimentos também têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que podem ajudar a proteger o cérebro dos danos causados pelo estresse oxidativo e pela inflamação crônica.