SINTOMAS DE SÍFILIS: confira os 8 SINTOMAS INICIAIS e SINAIS DE ALERTA da doença e saiba como é feito o DIAGNÓSTICO e TRATAMENTO

O QUE SÍFILIS?

A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum.

TRANSMISSÃO

A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto.

A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a saúde do adulto, como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação.

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PERIGOS

A sífilis pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior.

Veja a seguir os 8 sintomas iniciais e sinais de alerta da Sífilis:

1) Ferida no local de entrada da bactéria

No pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele, que aparece entre 10 e 90 dias após o contágio. Normalmente, ela não dói, não coça, não arde e não tem pus.

2) Ínguas (caroços) na virilha

3) Manchas no corpo

Manchas que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias.

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4) Febre

5) Dor de cabeça

6) Mal-estar

7) Falta de apetite

8) Manchas vermelhas na mucosa da boca

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ALERTA

Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, isso porque a doença pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo. Por isso é importante se proteger, fazer o teste e, se a infecção for detectada, tratar da maneira correta.

DIAGNÓSTICO

Para o diagnóstico de sífilis, é recomendado o uso de testes treponêmicos que detectam anticorpos totais (IgG e IgM). O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial.

TRATAMENTO

O tratamento é feito com antibióticos, especialmente penicilina. Deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença e estendido aos parceiros sexuais.

PREVENÇÃO

O uso de preservativos durante as relações sexuais é a maneira mais segura de prevenir a doença.

FONTES

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