IMPLOSÃO DO SUBMARINO: Passageiros tentaram ABORTAR MISSÃO, diz ex-assessor da OceanGate

No dia 18 de junho, o submarino Titan havia desaparecido no Oceano Atlântico Norte, com cinco tripulantes em expedição para ver os destroços do Titanic.

Após quatro dias de buscas, a Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou a teoria de que o submarino havia implodido. Foram localizados destroços do Titan, incluindo a calota da parte dianteira e a janela, a cerca de 500 metros da proa do navio Titanic.

Passageiros tentaram abortar a missão

De acordo com ex-assessor da OceanGate, Rob McCallum, os tripulantes perceberam que havia algo de errado com o submarino antes dele implodir.

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Em entrevista para o New Yorker, McCallum afirmou que o submarino tentou voltar à superfície momentos antes da implosão. Por essa razão, antes do acidente, os tripulantes teriam tentado abortar a missão.

Segundo relatórios iniciais que McCallum recebeu sobre o Titan, o submarino "perdeu peso" para tentar abortar o mergulho e voltar à superfície.

"Ele derrubou os pesos e então perdeu as comunicações e o rastreamento, e uma implosão foi ouvida", disse o ex-assessor. "O relatório que recebi imediatamente após o evento - muito antes da identificação do problema - foi que o submarino estava afundando a cerca de 3.500 metros", acrescentou Rob McCallum.

Quem estava no submarino que implodiu?

Mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet, especialista nos destroços do Titanic;

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Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions;

Hamish Harding, empresário britânico;

Shahzada Dawood, empresário paquistanês vice-presidente do conglomerado Engro, e seu filho Suleman Dawood, de 19 anos.

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