Colesterol alto: descubra 4 sintomas e o que fazer para diminuir

CONSEQUÊNCIAS DO COLESTEROL ALTO

Embora o colesterol elevado seja um problema silencioso, ele pode levar a complicações graves, como a formação de placas de gordura nas artérias, que podem bloquear o fluxo sanguíneo.

A seguir, confira 5 sintomas associados ao colesterol alto:

1. Dor ou desconforto no peito

O coração não recebe sangue suficiente, o que leva à falta de oxigênio.

2. Dores nas pernas ao caminhar

A dor nas pernas é causada por uma má circulação sanguínea, que pode ser causada por insuficiência arterial periférica. A dor geralmente diminui com o repouso.

3. Queda de pelos nas pernas

Resulta do bloqueio da artéria que proporciona irrigação para essa área.

4. Pele fria e palidez nos dedos

Também causada pelo bloqueio da artéria que leva sangue até o local.

A seguir, confira 4 fatores que podem contribuir para o aumento do "colesterol ruim":

1. Histórico familiar

O aumento do colesterol LDL (colesterol "ruim") pode ser devido a predisposição genética.

2. Comportamento sedentário

A falta de atividade física contribui para o aumento do colesterol LDL, também conhecido como colesterol ruim.

3. Comorbidades

Condições como pressão arterial elevada, diabetes mellitus e obesidade também podem levar ao aumento do colesterol.

4. Tabagismo

O ato de fumar pode levar a redução dos níveis de HDL (colesterol bom) e ao aumento dos níveis de LDL (colesterol ruim).

A seguir, confira 4 ações a serem adotadas em caso de colesterol alto:

1. Adoção de hábitos saudáveis

Consume de alimentos naturais ou minimamente processados.

2. Atividade física

Exercícios físicos regulares são essenciais para controlar o colesterol alto.

3. Uso de medicamentos

Além das mudanças no estilo de vida, também pode ser necessário usar medicamentos para reduzir o colesterol alto.

4. Tratamento cirúrgico

A intervenção cirúrgica é necessária apenas em casos graves de obstrução vascular.

ATENÇÃO!

Não negligencie sua saúde! Em caso de sintomas, busque por ajuda médica.

Fonte: Ministério da Saúde