O futuro do investimento na planta: saiba o que muda com as novas regras da Caixa

O anúncio da Caixa Econômica Federal sobre a alteração nos financiamentos para imóveis deixou muita gente preocupada, inclusive quem pretendia investir na planta

Além de reduzir a taxa de financiamento de imóveis de até R$ 1,5 milhão a partir de novembro, a Caixa vai exigir um valor de entrada maior dos compradores. O cliente também não poderá ter outro financiamento habitacional ativo com a empresa

Com as novas regras, o financiamento pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) será de até 70% (antes era de até 80%), e no Price passou de 70% para 50%


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As regras de financiamento não serão alteradas para imóveis que já foram comprados. A Caixa informou que as novas medidas não têm prazo de validade e podem ser permanentes

O financiamento na planta é uma boa ideia?

"As novas regras da Caixa não impactam os imóveis financiados na planta. Para o financiamento na planta a Caixa garante 90% na tabela SAC e 80% na tabela Price", afirma Roberto Rios, diretor comercial da Construtora Carrilho

"Além disso esta modalidade garante as condições de juros e também deixa o saldo devedor congelado, sem correção do INCC. Isto aumenta e muito a segurança da operação", acrescenta

Outro ponto relevante é a possibilidade de usar o FGTS como entrada para a compra do imóvel. Como é um recurso que rende pouco, muitos clientes fazem uso do FGTS para aumentar o patrimônio nesta modalidade de financiamento

A corretora de imóveis Joyce Santos destaca que, além da segurança desta modalidade de financiamento, a compra do imóvel na planta se configura numa excelente opção de investimento por conta da valorização que o imóvel obtém do período de construção até a sua entrega


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Os 10 a 20% não financiados pelo banco podem ser pagos com FGTS ou até mesmo diluídos em parcelas durante o prazo de construção. Quando o imóvel está pronto esta diferença tem de ser paga no ato da compra. Esta flexibilidade estimula muitos clientes a investirem na planta

Na compra, estão envolvidas a taxa de evolução de obras, além do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (IBTI) e a escritura. É importante que o processo seja acompanhado por um corretor de imóveis e um advogado especialista

Carrilho

Há 55 anos no mercado, a Construtora Carrilho oferece planos de pagamento atrativos para imóveis na planta, pensados para facilitar a vida do cliente

"Parcelamos a entrada durante o prazo de obra, em sinal, mensais e ou intercaladas. Trazendo flexibilidade e cuidado em adequar as condições de pagamento. Hoje temos inclusive opções de studios na planta com zero de entrada", ressalta Joyce

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