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Prêmio Oceanos 2018 divulga lista de semifinalistas

A lista da premiação, uma das maiores da língua portuguesa, traz o romance do escritor pernambucano Álvaro Filho

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Publicado em 14/08/2018 às 16:39
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A lista da premiação, uma das maiores da língua portuguesa, traz o romance do escritor pernambucano Álvaro Filho - FOTO: Líbia Florentino/Divulgação
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O Prêmio Oceanos 2018 anunciou nesta terça (14) a sua lista de obras semifinalistas. Entre nomes conhecidos, como Milton Hatoum, Nuno Ramos, Sérgio Sant’Anna, Noemi Jaffe, a lista traz novidades, como a presença de autores nascidos na Espanha, Romênia e Suíça. A premiação escolhe as melhores obras publicadas em língua portuguesa, não importa o país de origem, ao longo do ano de 2017.

Um dos semifinalistas é o livro Curso de Escrita de Romance Nível 2, premiado pela Cepe Editora, do escritor e jornalista pernambucano Álvaro Filho. A obra foi a principal vencedora do Prêmio Pernambuco de Literatura de 2016.

Foram 1364 livros inscritos na premiação neste ano. Dos escolhidos, 31 obras são romances, 22 são volumes de conto e 7 trazem contos.

Veja a lista de autores na semifinal do Oceanos 2018

“A construção do vazio”, de Patrícia Reis (Dom Quixote)
“A jaca do cemitério é mais doce”, de Manoel Herzog (Alfaguara)
“A noite da espera”, de Milton Hatoum (Companhia das Letras)
“A noite imóvel”, de Luís Quintais (Assírio & Alvim)
“A noite inteira”, de Frederico Pedreira (Relógio D'Água)
"A queda de um homem”, de Luís Osório (Teorema)
“A sábia ingenuidade do dr. João Pinto Grande”, de Yuri Vieira (Record)
“Adeus, cavalo”, de Nuno Ramos (Iluminuras)
“Alucinar o estrume”, de Júlio Henriques (Antígona)
“Anjo noturno”, de Sérgio Sant'Anna (Companhia das Letras)
“Antiboi”, de Ricardo Aleixo (Crisálida)
“As pessoas do drama”, de H. G. Cancela (Relógio D'Água)
“Atlas do impossível”, de Edmar Monteiro Filho (Penalux)
“Baixo contínuo”, de Rui Nunes (Relógio D'Água)
“Caderno de Clara Maria Joana”, de Beatriz Escorcio Chacon (Ibis Libris)
“Câmera lenta”, de Marília Garcia (Companhia das Letras)
“Casa dos ossos”, de Prisca Agustoni (Macondo)
“Catálogo de perdas”, de João Anzanello Carrascoza (SESI-SP)
“Cicatriz encarnada”, de Rogério Manjate (Cavalo do Mar)
“Coleccionadores de sonhos”, de António Oliveira e Castro (Gradiva)
“Como se me fumasse”, de Marcelo Mirisola (Editora 34)
“Corvos cobras chacais”, de António Carlos Cortez (Jaguatirica)
“Curso de escrita de romance nível 2”, de Álvaro Filho (Cepe)
“Debaixo da pele”, de David Machado (Dom Quixote)
“Eletricaestrela”, de Nuno Virgílio Neto (7Letras)
“Enquanto os dentes”, de Carlos Eduardo Pereira (Todavia)
“Entre facas, algodão”, de João Almino (Record)
“Etiópia”, de Francesca Angiolillo (7Letras)
“Fazendas ásperas”, de Geny Vilas-Novas (7Letras)
“Flor de algodão”, de Santana Filho (Reformatório)
“Gog Magog”, de Patrícia Melo (Rocco)
“Hoje estarás comigo no paraíso”, de Bruno Vieira Amaral (Quetzal)
“Menina escrevendo com pai”, de João Anzanello Carrascoza (Alfaguara)
“Música extensa”, de Luis Carlos Patraquim (Alcance)
“Na quina das paredes”, de Bernardo Ceccantini (7Letras)
“Nadar na piscina dos pequenos”, de Golgona Anghel (Assírio & Alvim)
“Não está mais aqui quem falou”, de Noemi Jaffe (Companhia das Letras)
“No reino das girafas”, de Jacqueline Farid (Jaguatirica)
“Noite dentro da noite”, de Joca Reiners Terron (Companhia das Letras)
“Nunca houve tanto fim como agora”, de Evandro Affonso Ferreira (Record)
“O albergue espanhol”, de Jorge Carlos Fonseca (Rosa de Porcelana)
“O Deus restante”, de Luis Carlos Patraquim (Cavalo do Mar)
“O livro da imitação e do esquecimento”, de Luis S. Krausz (Benvirá)
“O livro das mãos”, de Gisela Gracias Ramos Rosa (Coisas de Ler)
“O mais difícil do capitalismo é encontrar o sítio onde pôr as bombas”, de Judite Canha Fernandes (Urutau)
“O mito de europa”, de Nuno Júdice (Dom Quixote)
“Os loucos da rua Mazur”, de João Pinto Coelho (Leya)
“Os novos moradores”, de Francisco Azevedo (Record)
“Pai, pai”, de João Silvério Trevisan (Alfaguara)
“Para onde vão os gatos quando morrem?”, de Luís Cardoso (Sextante)
“Pequenas mortes cotidianas”, de Paula Giannini (Oito e meio)
“Pra que serve a palavra nunca”, de Álvaro Miranda (7Letras)
“Pretérito imperfeito”, de B. Kucinski (Companhia das Letras)
“Quando as girafas baixam o pescoço”, de Sandro William Junqueira (Caminho)
“Serão os cisnes que voltam?”, de Alfonso Pexegueiro (Coisas de Ler)
“Singularidades”, de A. M. Pires Cabral (Cotovia)
“Teoria da fronteira”, de José Tolentino Mendonça (Assírio & Alvim)
“Terceto para o fim dos tempos”, de Maria Lúcia Dal Farra (Iluminuras)
“Traço-oco”, de Paulo Nunes (Penalux)
“Vácuos”, de Mbate Pedro (Cavalo do Mar)

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