Réplica

A história deve ser respeitada e não distorcida. Por Alberto Feitosa

Deputado do PSC rebate crítica de que estaria usando equivocadamente a história do nazifascismo

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Jamildo Melo

Publicado em 30/09/2021 às 18:06 | Atualizado em 30/09/2021 às 18:09
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Por Alberto Feitosa, em resposta ao artigo de Heliane Rosenthal

Me surpreendi ao ler um artigo publicado, nesta quinta-feira (30), escrito pela jornalista Eliane Rosenthal, sobre nosso posicionamento contrário à imposição do Governador Paulo Câmara (PSB), no qual tenta suprimir o direito de liberdade e atropela a Constituição Federal, obrigando todos os servidores públicos do Estado a se vacinarem, além de por em risco seus empregos.

Tenho reforçado que o cidadão, de livre e espontânea vontade, possa escolher se vai se vacinar ou não. O Estado querer mandar na vontade das pessoas, não existe. Cada cidadão é livre para escolher se vai ou não tomar a vacina. Não podemos admitir que o Estado rasgue a Constituição e crie regras inconstitucionais nas quais colocam o servidores sob risco de perderem seus empregos.

A senhora Eliane também não compreendeu quando eu comparei a postura ditatorial do Governador Paulo Câmara, que quer empurrar, goela abaixo dos pernambucanos, suas vontades pessoais, posturas idênticas ao nazi-fascistas de Adolf Hitler e Benito Mussolini, que, àquela época, utilizavam a mão pesada dos seus respectivos Estados para perseguir, massacrar, torturar e matar pessoas, de tal forma que utilizaram seres humanos como peças de experimentos científicos de todo tipo.

Quanto ao holocausto, no qual os nazistas aniquilaram cerca de 6 milhões de judeus durante a segunda Guerra Mundial, quero informar que sou totalmente a favor do Estado de Israel e solidários aos judeus e justamente por isso que, nós, o povo da direita, conservadores e cristãos, somos contra os atos nazi-fascista implantados pelo PSB.

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