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Marcas de ferimentos circulares em animais marinhos de grande porte, como golfinhos, peixes-espada e até baleias intrigaram bastante profissionais e pesquisadores da vida nos oceanos. Buracos perfeitamente circulares, assemelhando-se à marca de queimadura de charuto ou mesmo lembrando a forma de um biscoito.
Acredite, trata-se de uma mordida de um pequeno tubarão (de 40cm a 1 metro), da espécie Isistius brasiliensis, cujo nome popular é tubarão-charuto. Ele vive em águas tropicais e subtropicais oceânicas do mundo e, embora estejam amplamente distribuídos por todo o mundo, pouco se sabe sobre eles.
Por mais assustadores do que possam parecer, as mordidas e cicatrizes são quase como se alguém tivesse removido cirurgicamente um pedaço de tecido. “O tubarão-charuto se alimenta de peixes com essa mandíbula especializada onde consegue morder a presa, girar e fazer a sucção, deixando uma mordida num formato arredondado”, conta a Gislaine Lima, bióloga da ONG Projeto Conservação Recifal.
Espécie 'estranha'
“Tubarão-charuto é o nome dado para um grupo de tubarões do gênero Isistius. E ele tem esse nome por ter um corpo mais alongado com a cabeça um pouco achatada”, contou Gislaine. O animal ainda é desconhecido popularmente por preferir as profundezas dos mares. “A grande maioria dos registros do tubarão-charuto acontece a partir dos mil metros até os quatro mil metros. Mas eles ainda podem ser encontrados um pouco mais perto, ainda na plataforma continental, que varia de lugar para lugar, afirmou.
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco e Radialista pelo Senac Pernambuco.
No Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, tem passagem pela TV Jornal, pela TV JC (a webtv do SJCC), em Mídias Sociais como Repórter e no núcleo de Inovação e Novos Negócios.
Atualmente é coordenadora do JC360, núcleo de Branded Content do SJCC.