A Comissão Nacional de Clubes (CNC), órgão estatutário da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF), mas de atuação independente, se reuniu nesta sexta-feira e avançou em mais um etapa da venda dos direitos internacionais de transmissão das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. O contrato será até 2023. O tema foi debatido por videoconferência entre 31 dos 40 times que participam das competições.
Os clubes escolheram a proposta das empresas Global Sports Rights Management (GSRM) para direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, Pay Per View e OTT/streaming; e pela oferta mista das empresas Zeus Sports Marketing e Statis Perform para direitos internacionais para "streamig for betting".
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Os valores pagos pelos vínculos não foram oficializados pela CBF e CNC. No entanto, de acordo com informações de bastidores, os times da Primeira Divisão tinham três propostas para firmar contrato até o fim de 2023, mas a oferta aceita deverá ser no aporte de 40 milhões de dólares (R$ 210 milhões).
O rateio em discussão é o seguinte: as agremiações da Série A ficarão com cerca de R$ 157 milhões (75%), as da Série B embolsarão outros 42 milhões (20%), e as equipes da Série C levarão os R$ 10,5 milhões restantes (5%).