Ídolo do Flamengo nega irregularidades em ONG e explica relação com Jair Bolsonaro
Léo Moura diz que não tem nada de errado em receber verbas de parlamentares
Ídolo do Flamengo, o ex-lateral Léo Moura, que também acumula passagens por clubes como Santa Cruz e Grêmio, negou que sua ONG receba qualquer tipo de dinheiro indevido do governo Bolsonaro. O Instituto Léo Moura virou alvo de suspeitas após matéria do jornal O Estado de S.Paulo apontar que a organização recebia milhões do governo federal através do "orçamento secreto".
Em entrevista ao BarbaCast, Léo rechaçou a ilegalidade. "Tenho o projeto social há mais de 12 anos. Nunca levantei bandeira política para um ou outro. Isso está na Constituição! Se um parlamentar gosta do projeto e quer destinar verba do esporte ao projeto, pode colocar", explicou.
Léo ainda pontuou que não é apenas um parlamentar que "investiram" no projeto. "São mais de cinco parlamentares que chamaram o instituto. Não tem outra história. É simples", afirmou.
O ex-Flamengo ainda criticou o que classificou como insinuações maldosas sobre o assunto. "Parece que pegaram o dinheiro e jogaram na minha conta. Coisa absurda. Pelo amor de Deus".
ENCONTRO COM BOLSONARO
Moura também explicou o encontro que teve com o presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, foi algo casual. "Eu estava no Amapá para uma visita. No mesmo dia, ele estava com agenda lá. Foi encontro casual, no aeroporto. Tiramos uma foto. Mas nunca defendi A ou B. Quero o melhor para o País", finalizou.