show

Eddie faz show família para lançar Morte e Vida

Banda lança disco com presença de Karina Buhr e discotecagem do ex-integrante Rogerman

Alef Pontes
Cadastrado por
Alef Pontes
Publicado em 09/10/2015 às 12:56
Divulgação
Banda lança disco com presença de Karina Buhr e discotecagem do ex-integrante Rogerman - FOTO: Divulgação
Leitura:

Depois de muita espera, finalmente o público pernambucano vai poder conferir, ao vivo, Morte e Vida, o novo trabalho da banda Eddie. Com uma excelente repercussão por onde já passou, o sexto álbum do grupo tem sua estreia em sua terra natal hoje, às 22h, no Clube Atlântico de Olinda.

“É um álbum que tira aquele sol do Original Olinda Style. Então, ele meio que dá um nó na cabeça de muita gente por conta da diferença”, conta o vocalista e guitarrista Fábio Trummer. “Ao mesmo tempo, o resultado tem sido sensacional. A turma consegue se conectar e entrar na proposta do trabalho”, emenda, sobre a reação dos fãs nos shows anteriores.

Para o show em casa, a banda conta com o reforço especial de Karina Buhr. Eles se esbarraram esta semana, sem ter nada programado, e aí pintou o convite. “Karina comentou que estaria no Recife, então, não podia deixar de convidá-la. Inicialmente, combinamos as músicas Longe de Chegar e Pedra Certeira”, comenta, sobre a amiga e parceira, que já participou de cinco álbuns da banda, incluindo Morte e Vida.

Para quem já ficou querendo mais, Trummer dá a deixa: “A gente ainda vai passar som. E, no show, as músicas vêm na sequência do disco. Então pode ser que ela cante em mais músicas”.

Morte e Vida foi o primeiro disco da banda totalmente gravado em Olinda. E, por isso, a estreia no Clube Atlântico vem com um sabor especial. “A gente deixou Recife/Olinda propositalmente pra depois, nessa turnê de estreia, pra amadurecer o show e chegar aí com ele azeitado”, conta o vocalista.

Entre os detalhes da noite, Trummer revela que a banda traz todo o cenário de Morte e Vida, que só foi apresentado no show do Sesc Pompeia (SP). “É como se fosse uma caverna de tecidos pretos sobrepostos com projeções, que causam uma sensação de tridimensionalidade. De uma luz passando pelo vértice”, explica ele, que também é arquiteto. 

Para completar a noite, o Atlântico recebe a discotecagem de Rogerman, antes e depois do show; e a apresentação da Malícia Champion, projeto capitaneado pelo músico Alexandre Urêia, que também integra a Eddie e Academia da Berlinda. “Vai ser um bailinho bem alto astral pra encerrar a noite. E, claro, que conta com toda a elegância de Urêia nos vocais”, afirma Fábio. No repertório, a Malícia manda clássicos nacionais e internacionais que vão de Baby Consuelo, Fagner, Pepeu Gomes, Walter de Afogados até Cindy Lauper e Tony Garcia. 


Últimas notícias