Tricolor

Lateral do Santa Cruz não se vê em vantagem por ter trabalhado com Schulle

Toty foi comandado pelo treinador no Cuiabá, em 2019, e destacou o respeito que tem pelo profissional

Klisman Gama
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Klisman Gama
Publicado em 09/01/2020 às 12:28
Foto: João Victor Amorim/Rádio Jornal
Toty foi comandado pelo treinador no Cuiabá, em 2019, e destacou o respeito que tem pelo profissional - FOTO: Foto: João Victor Amorim/Rádio Jornal
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Trabalhar em um novo local sempre exige um período de adaptação. Mas quando se está com alguém que já se conhece e tem uma boa relação. É o caso do lateral-direto Toty, que veio para o Santa Cruz através da indicação do técnico Itamar Schulle. Eles estiveram juntos no Cuiabá em 2019 e o atleta foi um dos homens de confiança do treinador. Atuou em 46 partidas na equipe do Mato Grosso em 2019 - boa parte delas sob o comando do catarinense - e marcou dois gols. Parceria que ele visa reeditar com sucesso no Tricolor.

“Tenho um carinho muito grande por ele. Não só pela pessoa, mas pelo profissional que ele é. No dia a dia ele é muito exigente e nós, como atletas, queremos sempre evoluir. Ele sempre puxa ao máximo da gente. Então o que ele cobrava ano passado, esse ano posso dizer que dobrou, até porque já me conhece e sabe da capacidade que tenho. A cobrança dele no dia a dia é muito grande, mas a gente está acostumado. Sei que ele é um treinador vencedor e a gente também tem esse pensamento de vencer e abraçamos a causa, a cobrança dele para que possamos chegar em um denominador comum, que é fazer o Santa Cruz crescer e conquistar títulos e acessos neste ano”, comentou Toty.

DE IGUAL PARA IGUAL

No Cuiabá, Toty conquistou o Campeonato Estadual e a Copa Verde. Porém, apenas o primeiro sob o comando de Itamar Schulle. Podendo jogar como lateral-direito ou ponta-direita, ele pode usar essa questão como um trunfo na briga por posição na equipe. Contudo, o jogador não vê vantagem nessa questão por já ter trabalhado com o treinador e afirma que não vai existir nenhum tipo de regalia por conta disso.

“Ano passado na maioria dos jogos joguei na lateral direita, minha posição de origem e pude fazer um bom trabalho lá. Com a saída do professor de lá, eu não esperava que ele viria para o lado de cá do Nordeste. Quando ele veio para cá e fez o convite, eu aceitei. Um projeto muito bom que o Santa Cruz tem para 2020. A relação com ele (Itamar Schulle) dentro de campo é igual para todo mundo, independente de já termos trabalho no Cuiabá. A cobrança é a mesma, ele sempre faz para que a gente venha a melhorar e aperfeiçoar a cada dia, para que a equipe venha a se encaixar em torno dos objetivos no coletivo, e não no individual”, concluiu.

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