Trabalho do Ministério da Educação a partir da investigação feita pela CPI das Faculdades Irregulares da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) identificou mais de 1,3 mil diplomas de curso superior de pessoas que nunca entraram numa sala de aula.
A informação é do deputado Rodrigo Novaes (PSD), ex-presidente da CPI, que se reuniu com o secretário da Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Maurício Romão, em Brasília, para tratar da comercialização de diplomas em Pernambuco.
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Para Novaes, com as novas informações, é possível responsabilizar e punir os criminosos que participaram do esquema.
"Ao longo de 12 meses, o trabalho feito com tanta energia e cuidado pela CPI mereceu atenção do Ministério da Educação. Muito bom ver que nosso trabalho não foi em vão", afirmou.