É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
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É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
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Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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fato ou notícia.
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Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
A principal receita para bater o carro, no trânsito, é demorar para decidir. Não tomar uma decisão provoca acidentes. A Frente Popular trabalha em Pernambuco para provocar acidentes por causa da própria indecisão.
Em 2020, quando os candidatos da oposição discutiam para ver quem seria candidato à prefeitura do Recife, o que mais se ouvia no PSB era o comentário jocoso sobre os adversários "não conseguem nem se entender sobre chapa, imagina governar a capital do estado".
Hoje, o cenário é caótico com PSB, PT, PSD e, agora, PCdoB, brigando sobre a vaga para o Senado. Danilo Cabral (PSB), o pré-candidato que nem era o preferido dos aliados e foi empurrado para encerrar especulações, tenta fazer campanha sozinho, sem saber quem será seu companheiro ou companheira de chapa.
Este é o momento em que você argumenta: "mas a oposição, praticamente, também não indicou nenhum candidato ao Senado, apenas Gilson Machado (PL)".
É verdade.
Mas alguém está vendo briga por essas vagas?
Não há espaço para confusão. São quatro palanques e ninguém está brigando. Isso abre um questionamento paralelo: é melhor uma união onde ninguém se entende ou uma divisão que trabalha em sintonia? Dá outro texto sobre isso.
Fato é que, quando todo mundo precisa conviver, num palanque ou no trânsito, é essencial que decisões sejam tomadas com rapidez.
Ou, em algum cruzamento, na indecisão geral, alguém ultrapassa o sinal e se lança ao Senado, colocando em risco o trânsito inteiro.
E cabe a piada de 2020: "se ninguém se entende por algo tão simples, imagina pra governar"
Jornalista, formado pela Universidade Católica de Pernambuco. Atua há 19 anos em Rádio, TV, Impresso e Internet. Editor-chefe e apresentador da TV Jornal/SBT por 10 anos. Comunicador na Rádio Jornal por 8 anos. Atualmente é colunista de política do Sistem
Localidade:RecifeTelefone:34136288Cargo:Colunista de PolíticaCursoGradução em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco,
MBA em Ciência de Dados e Inteligência Artificial pela PUC-RS