É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
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técnicas e recursos específicos.
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É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
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Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Com Estadão Conteúdo
Uma das notícias falsas que circularam nas redes sociais durante as eleições 2022 dizia que o ex-deputado federal Jean Wyllys seria nomeado ministro da Educação no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A 'fake news' foi desmentida pela campanha de Lula e também por Wyllys.
O ex-parlamentar disse que não foi convidado e que não pretende assumir o Ministério da Educação.
Equipes de Lula e Bolsonaro iniciam transição de governo
Quem vai ser o ministro da Educação de Lula?
O nome do ex-ministro Fernando Haddad foi muito citado pelos eleitores de Lula para assumir o MEC, mas o próprio já deixou claro que não tem interesse em ocupar novamente seu antigo cargo.
Haddad também não deve coordenar a área educacional durante a transição de governo, mas Lula pediu a ele indicação de nomes para a equipe.
Ao passar a missão para Haddad, Lula mencionou especificamente o nome de Neca Setúbal, herdeira do Itaú, e o do instituto Todos pela Educação.
Caberá ao ex-ministro e ex-prefeito fazer o contato com Neca e também com Priscila Cruz, do Todos pela Educação, para ouvir sugestões de quadros na área. Ele também tem dito a aliados que pretende conversar com Daniel Cara, dirigente nacional da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
As indicações de Haddad serão repassadas ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), nomeado o coordenador da equipe de transição.
Um dos nomes cotados para o comando do MEC é o da senadora Simone Tebet (MDB), que foi candidata à presidência e a terceira mais votada no primeiro turno.
No embate do segundo turno, Tebet apoiou abertamente a candidatura de Lula e, mesmo não condicionando seu apoio à cargos, ela pediu ao então candidato que adotasse algumas de suas propostas na área social e de educação.