ELEIÇÕES 2022

Em encontro com prefeitos, Miguel defende nova partilha dos impostos com municípios

Pré-candidato ao governo de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho fez movimento para estreitar laços com prefeitos e vice-prefeitos

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Augusto Tenório

Publicado em 28/04/2022 às 10:39 | Atualizado em 28/04/2022 às 13:43
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Pré-candidato ao governo de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho fez movimento para estreitar laços com prefeitos e vice-prefeitos aliados numa série de encontros realizados nessa quarta-feira (27). O ex-prefeito de Petrolina esteve na 23ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.

À noite, Miguel Coelho participou de um evento promovido pela Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe). O pré-candidato falou sobre a integração entre o governo do estado e os prefeitos como medida  fundamental para a implementação de políticas públicas que beneficiem a população e para o desenvolvimento de Pernambuco.

Segundo o pré-candidato, essa parceria com os municípios pode ser estimulada por uma nova lógica de redistribuição de tributos e no enfrentamento da violência, com a integração das forças de segurança com as guardas municipais.

Miguel defendeu maior diálogo para a construção da política de educação, incentivando os gestores na ampliação dos investimentos na primeira infância e com ações para melhorar o aprendizado.

“Chega de só respeitar prefeitos e as populações das cidades apenas na época da eleição. Precisamos de uma liderança que integre o governo e as prefeituras, promovendo a soma de esforços para a busca de soluções conjuntas para os desafios do nosso estado durante os quatro anos de mandato e não apenas na véspera de uma eleição, com falsas promessas”, disse Miguel.

Ex-secretário-geral da Frente Nacional dos Prefeitos, ele acrescentou que as divergências políticas não podem contaminar a relação entre o governo do estado e os municípios. "Muitos prefeitos sofreram com a falta de apoio e de recursos e só puderam contar com a articulação das suas lideranças em Brasília para garantir investimentos para os seus municípios. Essa política é perversa e pune principalmente a população."

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