A ceia de Natal está chegando e o cheirinho dos quitutes, seja na mesa ou na cozinha, atrai os pets para a volta. Muita gente acaba compartilhando alimentos com os animais, sem saber que pode estar colocando em risco a saúde do bichinho. Por isso, a médica veterinária Jade Patronilho listou 5 alimentos que devem passar bem longe dos pets nesta época do ano.
>> Entrevista: confira os cuidados com os pets nas festas de fim de ano
>> Saiba tudo sobre a dermatite em cães
>> Pets podem doar e receber sangue; saiba como
Uva passa
Comumente encontrada em diferentes pratos típicos, a uva, tanto in natura quanto a passa, é muito tóxica para cães e gatos, podendo comprometer seriamente os rins.
Aves (peru e chester, por exemplo)
O problema das aves servidas no Natal está na quantidade e no tipo de temperos que usamos no preparo. Muitos dos condimentos, como o alho e a cebola, por exemplo, são tóxicos aos pets e podem causar vômito, diarreia, incoordenação, confusão mental e até mesmo morte.
Cebola
A cebola é um condimento utilizado durante todo o ano, mas bastante tóxica para cachorros e gatos. Isso porque o n-propildissulfito pode causar um quadro grave de anemia nos pets. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de lidar com esse clássico tempero da cozinha brasileira.
Panetones e Chocotones
Clássicos do Natal e protagonistas de discussões sobre qual é mais gostoso, os panetones e chocotones também são super contraindicados para os pets. Eles são tóxicos para cães e gatos por conta das frutas cristalizadas, do chocolate e da própria forma como são feitos. Dentre as frutas, temos a temida uva passa - já citada anteriormente - e o chocolate possui a teobromina, uma substância que além de causar excitação, age nos sistemas respiratório e cardíaco, podendo ser fatal dependendo da quantidade ingerida.
O ideal é manter o pet longe da ceia. Mas uma alternativa para satisfazer a vontade dele e fazê-lo participar do momento da ceia é comprar algum produto próprio para o pet, que tenha o sabor peru ou que remeta a algum alimento da ceia. Dessa forma, ele pode comer com seus tutores sem perigo algum.
LEIA MAIS EM https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/meu-pet
Comentários