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artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Muita gente não sabe, mas existem esquilos em Pernambuco. Sim! É verdade. A espécie Sciurus aestuans, também conhecida como caxinguelê ou serelepe, é um roedor, de hábito diurno, muito ágil e de pequeno porte, que mede cerca de 30 cm e pesa até 240g. Podem viver sozinhos ou em pares e alimentam-se de frutos, brotos, alguns invertebrados e sementes duras, pois necessitam gastar os dentes que estão sempre crescendo.
Esse da foto foi encontrado na Estrada de Pau Ferro, em Aldeia, Camaragibe, semana passada, provavelmente procurando pela mãe. O esquilo é um macho, ainda filhote, e foi encaminhado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas Tangara), da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), no bairro da Guabiraba, no Recife, onde está sendo cuidado, até ter condições de se virar sozinho na natureza.
“Muitas pessoas desconhecem que os esquilos ocorrem em nosso estado. Mas, no ano de 2019, o Cetas Tangara recebeu quatro animais desta espécie”, explicou a bióloga do Cetas Tatiana Clericuzi.
A espécie é arborícola, ou seja, desce das árvores para buscar alimento ou enterrar sementes. Devido ao hábito de enterrá-las para refeições posteriores, o esquilo é considerado um importante dispersor de sementes. Dormem em troncos de árvores e constroem seus ninhos nas forquilhas, distantes de dois a quatro metros do solo. O período de gestação da espécie é de cerca de 40 dias e nascem de dois a cinco filhotes, por gestação. Ocorre nos biomas da Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica.
Formada em Jornalismo pela Uninassau em 2017. Atua na editoria de Cidades desde 2016, tendo passagem pelas editorias de Política e Economia. É também colunista do JC Online e apresentadora da grade da TV JC
Localidade:RecifeTelefone:8134136187Cargo:Repórter e colunistaCursoTreinamento da Google em SEO, Recife, 2019
Treinamento do Facebook sobre mídias digitais, Recife, 2019