Não é possível que um país que se autointitula a maior potência do mundo não consiga encontrar um jeito de fazer eleições presidenciais e, consequentes apurações, da forma mais objetiva possível.
- Advogado de Trump alega fraude nas eleições dos EUA, e afirma que vai aos tribunais para pedir recontagem de votos em quatro estados
- Resultados em Geórgia e Nevada podem decidir eleição dos EUA nesta quinta-feira
- Lebron James pede ajuda para encontrar o assassino de uma amiga nos EUA
- Biden soma 253 votos eleitorais e Trump 214, segundo mídia dos EUA
- Os cinco estados-chave para definir a eleição presidencial dos EUA
- Eleições presidenciais dos EUA: resultado da Pensilvânia pode ser conhecido nesta quinta
Sim, porque se você pegar as maiores democracias do mundo, incluindo o Brasil, cada eleitor equivale a um voto. Nos Estados Unidos não. É uma aritmética tão complexa que levaríamos horas para explicar todo o processo nos 50 estados do país. E o candidato que tiver mais votos pode não vencer a disputa. Acredita?
Além do mais, o voto impresso e o voto pelos correios são exemplos de atraso no processo democrático americano.
Fosse como no Brasil, se os Estados Unidos tivessem urnas eletrônicas como tem a Justiça Eleitoral brasileira, os americanos e o mundo não estariam há três dias aguardando a contagem de votos.
Eu pergunto: onde é que estão as maiores empresas de tecnologia do mundo? Nos Estados Unidos!
Os mais renomados cientistas também são de lá. E por que o país que é — em muitos aspectos — o mais desenvolvido do planeta não tira o pé do atoleiro, modifica as leis [onde for necessário] e cria um sistema confiável e que não seja esse amontoado de incertezas?
Pense nisso!
Comentários