OPINIÃO

Governo precisa criar um programa de atendimento às empresas que foram duramente afetadas com a pandemia

"É preciso azeitar a máquina da economia para que a micro, a pequena empresa. Passando pela média e até os grandes negócios não decretem a falência, e não tenham que despedir trabalhadores". Leia a opinião de Romoaldo de Souza

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Romoaldo de Souza

Publicado em 26/03/2021 às 6:25
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A boa notícia do dia, foi que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou que o auxílio emergencial volta a ser pago nos dias 4 ou 5 de abril, conforme, em quatro parcelas, que variam de R$ 150, para famílias com apenas um integrante; R$ 250 para famílias com duas ou mais pessoas, chefiada por um homem e na casa chefiada pela mãe, o valor para R$ 375.

”O auxílio emergencial começa no início da semana que vem, dia 4 ou 5 de abril. São mais quatro parcelas do auxílio emergencial, que já é o maior programa social do mundo, para atender exatamente aqueles que foram atingidos pela política do 'fique em casa', 'feche tudo'", disse o presidente que voltou a reclamar de prefeitos e governadores que estão decretando o fechamento do comércio, o “lockdown" ou o toque de recolher. Não deixe de ser uma boa notícia.

O problema todo é que somente o auxílio emergencial não é suficiente. O governo precisa criar um programa de atendimento às empresas que foram duramente afetadas com a crise que já dura um ano. E basta dar uma passada no comércio local de qualquer cidade. De Norte a Sul, de Leste a Oeste do país e vai dar com a cara nas portas fechadas, algumas até otimistas com o cartaz: “passa-se o ponto”.

Agora, não é suficiente o presidente desencorajar as pessoas a ficarem em casa. É preciso azeitar a máquina da economia para que a micro, a pequena empresa. Passando pela média e até os grandes negócios não decretem a falência, e não tenham que despedir trabalhadores.

Pense nisso!

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