Acusados de atirar em Alexandre Farias vão para o banco dos réus

Publicado em 06/06/2019 às 7:30 | Atualizado em 06/06/2019 às 8:29
O apresentador de TV Alexandre Farias foi atingido por um tiro na cabeça. Foto: Facebook/Reprodução
FOTO: O apresentador de TV Alexandre Farias foi atingido por um tiro na cabeça. Foto: Facebook/Reprodução
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O apresentador de TV Alexandre Farias foi atingido por um tiro na cabeça. Foto: Facebook/Reprodução Após quase um ano e nove meses do crime, o processo contra os acusados de atirar no jornalista Alexandre Farias, enfim, vai avançar. O Tribunal de Justiça de Pernambuco marcou para o próximo dia 03 de julho a primeira audiência de instrução e julgamento do caso, no Fórum de Caruaru. Nesta fase, testemunhas de acusação, de defesa e os acusados serão ouvidos. Alexandre Farias, ex-apresentador da TV Asa Branca (afiliada à TV Globo), foi atingido por um tiro na cabeça no Alto do Moura, em Caruaru, Agreste do Estado, na noite do dia 16 de setembro de 2017. Criminosos trocavam tiros com a polícia quando uma das balas acertou o jornalista, que estava dentro de um carro voltando para casa depois do trabalho. Na fuga, os bandidos ainda atropelaram socorristas do Samu. Farias passou oito meses internado em um hospital no Recife até receber alta. Os réus José Raniere de Oliveira Simão, Vitor Luiz Bezerra da Silva, Vagner Santos Figueiredo e Jefferson Santos da Silva respondem pela tentativa de homicídio ao jornalista e aos socorristas do Samu e por organização criminosa. Ierica Alves do Nascimento e Pedro Guilherme da Silva Filho respondem apenas por organização criminosa. Parte dos acusados continua presa. JULGAMENTO Na fase de audiências de instrução e julgamento, as testemunhas do caso, arroladas pelo Ministério Público e pelos advogados dos réus, e os acusados vão prestar depoimento. O juiz, então, dará dez dias para acusação e defesa apresentarem as alegações finais. Por fim, o magistrado vai decidir se haverá júri popular. LEIA TAMBÉM Justiça marca júri do acusado de matar a fisioterapeuta Tássia Mirella Acusados de latrocínio em centro espírita são condenados a 36 anos de prisão

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