É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
A aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 foi iniciada recentemente, e parte das pessoas que já receberam a dose de reforço tem se queixado de reações adversas.
Conforme orientação do Ministério da Saúde, para quem tomou qualquer vacina contra a doença no Brasil, o reforço será realizado, preferencialmente, com uma dose da Pfizer/BioNTech.
O médico do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), Eduardo Jorge da Fonseca Lima, explica quais são as reações mais comuns.
“A vacina da Pfizer tem um percentual de cerca de 40% de eventos adversos leves, como dor local, mialgia (dores musculares) e febre baixa. Alguns eventos mais raros, como pericardite e miocardite (inflamação do revestimento externo do coração e do músculo cardíaco, respectivamente), também precisam ser monitorados. Além disso, as pessoas que tomaram a vacina devem ter atenção para quadro de dor toráxica aguda cerca de três a quatro dias após a vacinação”, informa Eduardo Jorge, que é representante da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim).
De acordo com o especialista, os sintomas levam cerca de dois a três dias para cessar. “Para aliviar os sintomas, quem recebeu a terceira dose deve fazer compressas frias no local e pode usar analgésicos”, orienta o médico.
Vale reforçar que as vacinas contra a covid-19 são seguras e protegem. Com as regras sanitárias e o avanço da imunização, há mais chances de evitar casos graves da infecção e óbitos. Com a circulação da variante delta, precisamos reforçar ainda mais a importância da imunização e de finalizar o esquema com as duas doses no tempo preconizado, além de sensibilizar o público-alvo para a dose de reforço.
Titular da coluna Saúde e Bem-Estar, do JC. Jornalista desde 2003 formada pela Unicap. É doutoranda em Saúde Pública pela Fiocruz PE e mestre em Saúde da Comunicação Humana pela UFPE. Tem especialização em gerontologia pela Estácio. Já recebeu 27 prêmios com foco na temática do jornalismo em saúde.