COLUNA JC SAÚDE E BEM-ESTAR
Com alta de casos de covid, cidade dos Estados Unidos volta a obrigar uso de máscaras. Saiba qual
Medida foi adotada para controlar o avanço do coronavírus
Cadastrado por
Cinthya Leite
Publicado em 12/04/2022 às 11:49
| Atualizado em 12/04/2022 às 11:58
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Com o objetivo de sinalizar o grau de precaução que a população deve adotar diante da covid-19, o Departamento de Saúde Pública da Filadélfia tem quatro classificações de risco para adoção de medidas restritivas de controle e combate ao coronavírus.
Na segunda-feira (11), o órgão anunciou que, devido ao aumento no número de casos da covid-19, a Filadélfia passa para o nível 2, que inclui a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes fechados a partir da próxima segunda-feira (18).
"Mas é ainda mais seguro começar a usá-las hoje", diz um comunicado no site oficial da cidade da Filadélfia. Elas permanecem obrigatórias também nos serviços de saúde e nas instalações de convivência, independentemente da condição vacinal das pessoas.
Segundo as autoridades locais, ambientes fechados devem ser considerados aqueles que têm três ou mais paredes e uma cobertura superior. Na cidade, o uso de máscaras não é necessário ao ar livre.
Com a volta da obrigatoriedade da utilização de máscara em locais fechados, o Departamento de Saúde Pública da Filadélfia espera evitar que o número de casos da covid-19 dispare, como ocorreu em dezembro de 2021 e em janeiro deste ano, devido ao avanço da variante ômicron. "Sabemos que as máscaras funcionam para nos proteger e às nossas comunidades. Portanto, quanto mais cedo os habitantes da Filadélfia começarem a usá-las, mais seguros todos estaremos", ressalta o órgão.
A expectativa das autoridades é que, quando o cenário epidemiológico da cidade melhorar, seja possível retornar ao nível 1: "tudo liberado, e o Departamento de Saúde removerá o mandato da máscara".
Na Filadélfia, segundo o Departamento de Saúde Pública, estão completamente vacinados: 76,9% dos residentes com mais de 18 anos; 76% com mais de 12 anos; e 28,4% das crianças de 5 a 11 anos.