Yasmin Brunet e tráfico humano? Entenda a polêmica envolvendo brasileiras nos EUA
Caso de brasileiras desaparecidas envolveu internet e chegou até Yasmin Brunet, que recebeu acusação; Modelo nega e acionou advogados
Um mistério envolveu as redes sociais nesta semana. O desaparecimento de uma jovem brasileira chamada Letícia Maia, de 21 anos, fez com a sua família fizesse um apelo público. Ela sumiu desde agosto.
A menina estaria viajando nos Estados Unidos para ser atendida pela coach Katiuscia Torres Soares. O caso começou a ser investigado pela Policia Civil de Minas Gerais, o Itamaraty e os EUA.
A própria Katiuscia passou a publicar vídeos estranhos da jovem. Na última terça-feira (18), Letícia reapareceu em vídeo, abatida, com olheiras e falas desconexas.
Ela afirma que fugiu de um cativeiro, mas que uma amiga, Desirrê Freitas, também dada como desaparecida, segue sob o poder de sequestradores.
Como Yasmin Brunet foi envolvida numa polêmica de tráfico de pessoas
Surpreendendo a todos, Letícia Maia chegou a citar a modelo Yasmin Brunet como responsável pelo cativeiro.
"Gente, eu quero a ajuda de vocês. Eu estou tentando falar e vocês não estão acreditando. Por favor, a Desirrê está em perigo. A Yasmin Brunet ainda está com ela lá, eu consegui sair do cativeiro, mas a Desirrê continua lá. Eu vou tentar salvar, eu vou tentar arriscar a minha vida por ela", afirma.
Yasmin Brunet se posiciona sobre suposto caso de tráfico humano
A modelo e influenciadora Yasmin Brunet usou seu perfil no Instagram para se posicionar sobre as acusações de estar envolvida no desaparecimento ds duas jovens.
Ela disse que não vai comentar sobre o caso, que já está com os seus advogados no Brasil e nos EUA.
A modelo ressaltou que um assunto como esse é extremamente sensível e não pode ser banalizado, e sim tratado com urgência.
"Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora, vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só quer fazer isso envolvendo um assunto tão importante e chocante", disse na primeira parte do texto.
E concluiu: "Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte para um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic, É assunto sério e urgente".