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Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Gabi da Pele Preta iniciou a carreira artística em 2006 e se prepara para lançar o trabalho de estúdio em estúdio - RAFAELA AMORIM/@_.braba._/DIVULGAÇÃO
A caruaruense Gabi da Pele Preta escolheu Revolução como single que anuncia a chegada de seu primeiro EP. Disponível no streaming a partir de hoje, a música foi composta por Juliano Holanda, especialmente para ela, e fala em favor do respeito, amor próprio e afetos genuínos. Uma "celebração da vida como um direito e do bem viver como forma de revolução". Além dela, o álbum terá outras três canções.
Em Revolução, a artista canta em companhia de Juliano Holanda e Alexandre Revoredo, na guitarra, Efraim Rocha (baixo), Nino Alves (percussão) e Cahuê Moreno (bateria) e dá gosto sobre o aguardado trabalho de estúdio, ladeado com a segurança que os 15 anos de palco, sem dúvida, já trazem. Em 2018, por exemplo, Gabi fez um dos shows mais elogiados do Palco Pop, no Festival de Inverno de Garanhus - FIG (leia crítica aqui).
A música ganhou videoclipe, já disponível no YouTube, e que se apoia na dança para endossar o discurso sonoro. Filmado em Garanhuns, no Agreste, o registro, apresenta os bailarinos e bailarinas Joesile Cordeiro, Katarina Barbosa, Vinn Amara, João Revoredo, Rafael Sisant, Zeh Lucas, Lili Novais e Catarina Gomes dançando ao som da voz de Gabi da Pele Preta.
"Dançar é uma forma de libertação, uma forma de relacionar-se com nosso corpo-casa de forma ancestral", diz a intérprete.
Direção e roteiro do clipe são de Gabi e Stephany Metódio, esta também produtora executiva, com assistência de produção cargo de Joesile Cordeiro e captação, montagem e edição por Eriko Renan.
