Previsto, a princípio, para ajudar a população brasileira durante a pandemia do novo coronavírus em três parcelas, o auxílio emergencial tem sido de suma importância para chefes de família que recebem o Bolsa Família. Com a prorrogação do auxílio em mais duas parcelas anunciada recentemente, muitas beneficiárias do programa, no entanto, não sabem se têm o direito de continuar tendo acesso à ajuda emergencial no valor de R$ 1,2 mil. Mas, afinal, essas mães que sustentam a família podem ou não receber a quarta parcela?
Assim como no caso do pagamento das três primeiras, terão direito a receber as duas últimas parcelas do benefício, no valor de R$ 600, desempregados, trabalhadores sem carteira assinada, autônomos e Microempreendedores Individuais (MEIs). Já mães chefes de família continuarão recebendo R$ 1,2 mil. Para ter direito, é necessário que os beneficiários tenham se cadastrado no site do programa.
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As inscrições para receber o auxílio terminaram no dia 2 de julho, portanto, quem ainda não teve o benefício aprovado só pode, no momento, acompanhar a solicitação. No entanto, apesar do término do período de cadastro, ainda é possível fazer contestações eletrônicas até este mês de julho. Para isso, é necessário acessar o aplicativo "Auxílio Emergencial", disponível nas plataformas Play Store e App Store.
O calendário com as datas de pagamento da quarta parcela aos beneficiários ainda não foi divulgado pelo Governo e Caixa Econômica Federal.
Como fazer para receber a quarta parcela?
Inicialmente o auxílio é liberado na Poupança Social Digital para compras com o cartão de débito virtual ou por meio de maquininhas em lojas físicas (QR Code), além de ser possível o pagamento de boletos e concessionárias.
Caso os beneficiários não utilizem os recursos e optem por realizar o saque em espécie, o valor será transferido em uma outra data automaticamente para a conta que foi indicada, sendo poupança da Caixa ou conta em outro banco.
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