Tudo caro? Veja o que mais subiu e o que ficou barato no Recife, segundo o IPCA
No mês de setembro, o Recife registrou uma inflação de 1,10%. Acumulando em 12 meses uma variação de 10% no indicador
O mês de setembro fechou com a maior taxa de inflação para o período dentro de 27 anos no Brasil. Desde 1994, o Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) não atingia um resultado tão expressivo. Em setembro de 2021, o IPCA ficou em 1,16%, 0,29 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,87% registrada no mês de agosto. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta em setembro, sendo puxados pelo grupo Habitação, com impacto da energia elétrica. Só no Recife, indicador avançou 1,10% no último mês, acumulando no ano alta de 10%.
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Na lista dos itens registrados pelo IBGE, veja o que mais subiu no Recife em setembro:
Maiores elevações:
- Passagem aérea: 36%
- Transporte por aplicativo: 25,87%
- Artigos de maquiagem: 13,37%
- Batata-doce: 11,40%
- café moído: 10,19%
- Taxa de água e esgoto: 8,07%
- Uva: 7,34%
- Frango em pedaços: 7,07%
- ovo de galinha: 6,61%
- Mamão: 6,52%
- Melão: 6,47%
- Transporte público: 5,91%
- Aves e ovos: 5,89%
- Laranja pera: 5,71%
- Mandioca: 5,64%
- Conserto de bicicleta: 5,44%
- energia elétrica: 5,33%
Deflação:
- Cebola: - 24,82%
- Cheiro verde 16,90%
- Tomate: -12,18%
- Hortaliças e verduras: -11%
- Coentro: -10,23%
- Alface: -9,63
- Tubérculos, raízes e legumes: -5,91%
- Peixe corvina: -4,29%
- Cupim: -4,04%
- Acém: -3,99%
- Arroz: -3,67%
- Feijão mulatinho: -3,04%