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GASOLINA HOJE: qual o preço da gasolina? Veja valor do combustível pelo País

Petrobras mantém preço do combustível congelado há 60 dias, mas gasolina segue subindo nos postos

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Ana Maria Miranda

Publicado em 02/11/2022 às 12:12
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Com informações do Estadão Conteúdo
 
O preço da gasolina continua subindo nos postos de combustíveis pelo Brasil, apesar de a Petrobras manter os valores congelados há 60 dias para as refinarias.
 
Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), referentes à semana de 23 a 29 de outubro.
 
Neste período, a gasolina teve alta de 0,6%, com preço médio em todo o País de R$ 4,91 por litro, ainda se mantendo abaixo dos R$ 5.
 
Segundo a ANP, o preço máximo de revenda encontrado foi de R$ 7,34 por litro e o mais baixo, de R$ 3,49 por litro.
 

PREÇO DO DIESEL

Ainda segundo o levantamento da ANP, o preço do diesel S10 caiu 0,6%, para uma média de R$ 6,68, com o valor mais alto atingindo R$ 8,49 e o mais baixo, R$ 5,96 por litro.
 

PREÇO DO GÁS DE COZINHA

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos (gás de cozinha) teve queda de 0,2% na revenda, para uma média de R$ 109,86. O preço mais alto encontrado pela agência no período foi de R$ 149 e o mais baixo, de R$ 83 por botijão.

 

De acordo como Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), na terça-feira anterior à eleição, a gasolina da Petrobras estava 12,27% (ou R$ 0,46 por litro) mais barata do que os preços internacionais, e o diesel, 14,13% (ou R$ 0,80 por litro).

 

Mesmo sem reajustes nas refinarias, a pressão inflacionária levou a aumentos no preço dos combustíveis nos postos.

 

ELEIÇÕES 2022

A queda no preço dos combustíveis foi uma das principais bandeiras do presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha para as eleições 2022, nas quais saiu derrotado.

 

A zeragem de impostos federais contribuiu para a queda de preços, além da redução dos impostos estaduais, mas também contribuiu para o cenário o fato de o preço do barril do petróleo ter caído nos últimos meses.

 

Essa realidade, porém, mudou nas últimas semanas, devido à instabilidade no cenário internacional, e o preço do petróleo voltou a subir, de forma a pressionar a Petrobras, que ainda assim evitou reajustes.

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