Com informações do G1
A Justiça paraguaia decretou a prisão preventiva do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, Roberto de Assis, no caso dos passaportes falsos para entrar no país. A decisão foi tomada na tarde deste sábado (07). Os irmãos prestaram depoimento mais cedo e passaram a última noite em uma prisão, na cidade de Assunção.
O ex-jogador chegou à audiência algemado, mas com as mãos cobertas. Ele e Assis estão sendo investigados pelo uso de documentos de identificação paraguaios falsos. O fato aconteceu na última quarta-feira (04).
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Noite na prisão
Ronaldinho e Assis foram levados para passar uma noite na Agrupación Especializada da Polícia Nacional, um espaço na capital que foi usado, no passado, como cadeia comum. Atualmente, a instalação recebe alguns presos com maior relevância. O complexo é considerado de segurança máxima.
Defesa de Ronaldinho Gaúcho
Em uma entrevista a um veículo de comunicação, o advogado de Ronaldinho disse que a Justiça do Paraguai cometeu abuso de autoridade ao algemar o ex-jogador. Na quinta-feira (05), o MP resolveu não apresentar a denúncia contra Ronaldinho e seu irmão.
Na sexta (06), o caso teve uma reviravolta, quando os dois prestaram depoimento à Justiça e o juiz Mirko Valinotti, durante essa audiência, rejeitou a recomendação dos promotores e mandou que os irmãos continuassem sob investigação das autoridades do Paraguai.
Defesa apresenta recurso
Os advogados de Ronaldinho apresentaram um recurso que contesta a decisão do juiz Valinotti.
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