O lateral do Manchester City Kyle Walker, que foi flagrado pela segunda vez violando as regras de confinamento impostas para combater a pandemia do coronavírus na Inglaterra, se defendeu nesta sexta-feira (8) e acusou a imprensa de assédio moral.
"Vivi nestes últimos tempos um dos períodos mais difíceis da minha vida, e assumo toda a responsabilidade", escreveu o lateral do City em sua conta no Twitter.
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"De qualquer maneira, tenho o sentimento neste momento de estar sendo assediado moralmente. Isso não afeta só a mim, mas também a saúde da minha família e de meus filhos pequenos", lamentou.
Walker, de 29 anos, explicou que deixou sua casa para visitar os pais e a irmã em Sheffield, no norte da Inglaterra.
"Em relação ao que aconteceu na quarta-feira (6), fui a Sheffield para dar a minha irmã um cartão e um presente de aniversário, mas também para conversar com uma das poucas pessoas em que confio. Ela me abraçou para me mostrar que posso contar com ela e que me ama. O que devia ter feito? rejeitado ela?", escreveu.
"Em seguida fui visitar meus pais na sua casa, para comer alguns pratos preparados. É um período difícil para eles", completou Walker, que acusou a imprensa britânica de segui-lo "por todos os lugares".
No início de abril, Walker, 29 anos, teve que se desculpar publicamente por ter convidado duas prostitutas e um amigo para uma festa em sua residência.
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