EUROPA

Com redução de salários, Piqué e Ter Stegen renovam contrato com o Barcelona

O meia Frenkie de Jong e o zagueiro Clement Lenglet também estenderam seus vínculos no Barcelona

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Publicado em 21/10/2020 às 10:35
DIVULGAÇÃO / BARCELONA
Piqué se separou de Shakira em junho de 2022 - FOTO: DIVULGAÇÃO / BARCELONA

Com uma polêmica redução de salários, o Barcelona renovou o contrato de quatro jogadores nesta semana. O caso que chamou mais atenção foi o do zagueiro e capitão Gerard Piqué, que chegou a entrar em atrito com Lionel Messi por ter aceitado o corte nos vencimentos. De acordo com a imprensa espanhola, a redução atingiu 30%.

O goleiro Marc-Andre ter Stegen, o meia Frenkie de Jong e o zagueiro Clement Lenglet também estenderam seus vínculos. O goleiro agora tem contrato até junho de 2025, enquanto os outros dois jogadores assinaram até junho de 2026.

Piqué, de 33 anos, acertou vínculo até junho de 2024, com um valor de rescisão de 500 milhões de euros (cerca de R$ 3,3 bilhões). Segundo o clube, o novo contrato do zagueiro é por rendimento e exige um número mínimo de partidas disputadas na próxima temporada, sem apontar detalhes.

Ainda de acordo com o clube, as renovações de contrato levaram "semanas de negociação" e incluem um "ajuste temporário de salário" devido às dificuldades enfrentadas pelo clube durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com seu último balanço, o Barça sofreu prejuízo de 97 milhões de euros (R$ 640 milhões) na última temporada.

Por isso, o clube vinha negociando cortes de salários nas últimas semanas, sem sucesso. As discussões colocaram Piqué e Messi, os dois principais líderes do time, em polos opostos. Mas, além do zagueiro, Ter Stegen, De Jong e Lenglet também aceitaram o corte, que não teve prazo anunciado para ser encerrado.

Pelos novos contratos, o goleiro tem cláusula de rescisão contratual no valor de 500 milhões de euros (R$ 3,3 bilhões), enquanto De Jong, de 400 milhões de euros (R$ 2,6 bilhão). Lenglet, por sua vez, teria que desembolsar 300 milhões de euros (R$ 1,9 bilhão) para romper seu contrato de forma unilateral.

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