IMAGENS: homem é baleado em confronto entre torcidas de Flamengo e Botafogo, em São Gonçalo
A briga ocorreu no município do Rio de Janeiro, horas antes do clássico carioca pelo Brasileirão
Pouco antes de a bola rolar no Maracanã para o clássico entre Flamengo x Botafogo, pela 3ª rodada da Série A do Brasileirão, cenas lamentáveis foram protagonizadas nas ruas do Rio de Janeiro.
Isso porque torcedores das uniformizadas Fúria Jovem (Botafogo) e Torcida Jovem (Flamengo) entraram em conflito no bairro de Colubandê, no município de São Gonçalo, com um torcedor botafoguense, inclusive, sendo baleado.
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De acordo com a assessoria de Imprensa Secretaria de Estado de Polícia Militar, policiais do 7° BPM (do município de São Gonçalo) confirmaram a ocorrência e, no Hospital Estadual Alberto Torres, a vítima confirmou que foi alvejado por disparo de arma de fogo durante uma briga entre as duas torcidas uniformizadas.
Veja imagens do início da briga entre torcedores de Flamengo x Botafogo
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— MÓ COMPLEXÃO ???????? (@MoComplexao_) April 30, 2023
O clima tá gostoso no bairro do Colubandê, em São Gonçalo.
Fúria Jovem (Botafogo) x Torcida Jovem (Flamengo) pic.twitter.com/1nBM5lbvzv
Mesmo o clássico sendo realizado no estádio do Maracanã, que fica a mais de 30 km do município de São Gonçalo, os torcedores de Flamengo e Botafogo protagonizaram cenas de pânico nas ruas do Rio de Janeiro.
Flamengo X Botafogo: Briga de torcida em São Gonçalo. pic.twitter.com/iKyr830tHN
— Tudo Acontece no Rio de Janeiro (@aconteceunorio) April 30, 2023
JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO
No mês passado, o Tribunal de Justiça do Rio Janeiro (TJ-RJ) havia decretado a prisão temporária (30 dias) de quatro presidentes de torcidas organizadas de clubes cariocas: Anderson Azevedo Dias (Young Flu), Fabiano de Souza Marques (Força Jovem do Vasco), Bruno da Silva Paulino (Torcida Jovem do Flamengo) e Anderson Clemente da Silva (Raça Rubro-Negra) vão responder pelos crimes de organização criminosa, lesão corporal grave e tentativa de homicídio.
Além das prisões, o TJ-RJ chegou a determinar pelos próximos cinco anos o afastamento das organizadas de eventos esportivos. Porém, a medida não impediu que as uniformizadas protagonizassem momentos de guerra e vandalismo longe dos estádios.