O presidente Milton Bivar admitiu o desejo de resolver o quanto antes o caso André na Fifa. No início de março, o Sport foi notificado pela entidade máxima que tinha 45 dias paga pagar o débito de cerca de R$ 5,5 milhões em torno da compra do centroavante junto ao Sporting, de Portugal, em 2017. Porém, por causa da pandemia do novo coronavírus, o prazo foi prorrogado por tempo indeterminado.
"Estamos trabalhando com a ajuda de muitas pessoas. Até o próprio presidente da FPF (Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho) está nos ajudando. Em breve acho que poderemos anunciar uma solução para voltar com esse problema resolvido", disse Bivar, em entrevista ao comentarista Ralph de Carvalho, na Rádio Jornal.
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O clube europeu entrou com o processo na Fifa no começo desta temporada cobrando o valor integral da dívida. No ano passado, a direção do Sport tentou várias possibilidades de acordo, mas não teve jeito. Entre as alternativas, parcelamento do valor e negociação de direitos econômicos de pratas da casa como o goleiro Mailson, o zagueiro Adryelson e o atacante Juninho.
Entenda
Em janeiro de 2017, na gestão do ex-presidente Arnaldo Barros, o Sport acertou a compra de 50% dos diretos econômicos do atacante André em negociação com o Sporting. No início da temporada seguinte, o clube pernambucano vendeu o centroavante por 2,5 milhões de euros (mais de R$ 10 milhões).
Mesmo assim, a dívida não foi paga com o time português e o Leão ainda deixou um débito com o Atlético-MG, que cedeu André por empréstimo na primeira passagem em 2015. Mas essa dívida com o Galo foi quitada no começo do ano passado com a liberação sem custos do volante Jair já com o Leão sob o comando de Milton Bivar.
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