Depois de brilhar no Sport em 2019, o atacante Guilherme acertou neste ano com o Al-Faisaly, da Arábia Saudita, mas não esqueceu do ex-clube. Na Live do Torcedor, no Instagram do Blog do Torcedor, ele frisou que estava ligado em todas as movimentações do Leão no começo desta temporada. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o jogador foi liberado para retornar ao Brasil e ficar com a família.
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"Acompanhei todos os jogos, as contratações. Não falei da boca para fora que o Sport ganhou mais um torcedor. Claro que a cobrança no Sport é gigante, um torcedor acostumado a ganhar títulos. Não para nunca. Até mesmo na vitória. Mas esse time ainda tem muito para evoluir. Teve troca de treinador, novos jogadores chegando... a torcida precisa ter paciência também", afirmou o ex-jogador rubro-negro.
Guilherme também destacou que a paralisação pode ser benéfica para o Sport dentro das quatro linhas. "Essa pausa pode ter o seu lado positivo para mais tempo de treinamento e entrosamento. Não tenho dúvida que as coisas vão melhorar", disse.
Adaptação
O atacante ainda ressaltou que o início no Al-Faisaly não foi fácil. A situação melhorou quando a esposa, os filhos e a babá dos pequenos chegaram na nova casa. Guilherme é comandado na Arábia Saudita pelo técnico Péricles Chamusca, ex-Santa Cruz e Sport. No total, foram nove jogos e dois gols.
"Os dois primeiros meses eu fiquei sozinho e foi um pouco mais complicado. Minha família demorou um pouco mais para chegar. É uma cultura nova, outro estilo de futebol. Como tenho uma comissão brasileira, isso ajudou bastante na adaptação. Bem na hora que as coisas encaixaram aconteceu tudo isso da pandemia", contou.
"Na semana que minha família chegou eu acabei fazendo dois gols em um jogo. Parece engraçado, mas minhas autoestima mudou quando eles chegaram. Até lá no clube falaram isso", completou.
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