A equipe de arbitragem para a partida entre Goiás e Sport, marcada para o sábado (26), às 19h, será do Estado de Santa Catarina, que não tem representantes em 2020 no Campeonato Brasileiro da Série A. Curiosamente, a escolha da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) acontece após as críticas feitas pelo diretor-executivo de futebol, Lucas Drubscky, por conta da equipe do Paraná colocada para apitar o jogo entre Leão e Grêmio na última rodada e outra do Rio de Janeiro no confronto entre os pernambucanos e o Coritiba.
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O árbitro da partida contra o Esmeraldino será Braulio da Silva Machado, da FIFA, auxiliado por Henrique Neu Ribeiro e Heitor Nunes. Já o VAR é comandado por Marcio Henrique de Gois, de São Paulo.
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‘’É um pouco estranho as escolhas do quadro de arbitragem. A começar do jogo passado, quando um quadro do Rio de Janeiro foi escolhido tendo duas equipes cariocas na briga junto com a gente. E, novamente, uma equipe do Paraná, com duas equipes paranaenses disputando o mesmo objetivo que a gente’’, afirmou Drubscky se referindo às decisões da Comissão de Arbitragem da CBF.
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Concorrência direta
As equipes, na qual o diretor do Sport (16º) se refere, além do próprio Coxa Branca (19º), são Vasco (17º), Botafogo e Athletico-PR. No entanto, o Furacão conseguiu subir na tabela e ocupa a 12ª posição. Já os outros estão dentro do Z-4, sendo que a diferença do cruz-maltino para os pernambucanos é de apenas um ponto (28 contra 29). Respectivamente, o Sport De acordo com Lucas Drubscky, essas escolhas são ‘’extremamente desnecessárias’’ e causam situações que podem ser evitadas.
‘’Com um pouco mais de cuidado não haveria isso. Especificamente no jogo (contra o Grêmio), foi uma arbitragem questionável do ponto de vista técnico. Muitas faltas invertidas, lances de lateral… Talvez quem assiste o jogo não repare, mas isso vai somando ao nível psicológico de quem está vivendo o jogo’’, concluiu o diretor-executivo de futebol do Sport.
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