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Mais de um milhão de pessoas foram solicitadas a deixar suas casas após chuvas torrenciais que causaram, neste sábado (14), enchentes e deslizamentos de terra no oeste do Japão, com um balanço provisório de um morto e dois desaparecidos.
As autoridades do departamento de Hiroshima e do norte da ilha de Kyushu emitiram o mais alto nível de alerta de evacuação.
No âmbito deste alerta, que não é obrigatório, cerca de 1,4 milhão de residentes são convidados a abandonar imediatamente as suas casas, informou o canal público NHK.
A agência meteorológica japonesa JMA relatou níveis sem precedentes de chuva nesta região.
Imagens transmitidas pela televisão local mostraram pessoas resgatadas em botes salva-vidas nas ruas submersas da cidade de Kurume (prefeitura de Fukuoka), enquanto uma corrente lamacenta começava a transbordar na vizinha prefeitura de Saga.
Uma mulher de 59 anos morreu e dois membros de sua família estão desaparecidos em Unzen (prefeitura de Nagasaki, sudoeste do Japão) depois que duas casas foram soterradas em um deslizamento de terra, de acordo com uma autoridade local.
"Mais de 150 soldados, policiais e bombeiros foram enviados para participar das operações de socorro", declarou à AFP o oficial Takumi Kumasaki.
"Eles estão procurando as pessoas desaparecidas e monitoram possíveis novos deslizamentos de terra, enquanto as fortes chuvas continuam a cair", disse ele.
As autoridades esperam chuvas e tempestades por vários dias em grande parte do Japão. Os cientistas apontam que as mudanças climáticas estão provocando uma atmosfera mais quente que retém mais água, aumentando o risco e a intensidade de precipitações extremas.
"Níveis de precipitação sem precedentes foram registrados", disse Yushi Adachi, funcionário da JMA, em uma entrevista coletiva em Tóquio.
"O alerta máximo é necessário mesmo em regiões onde o risco de deslizamentos e inundações geralmente não é tão alto", acrescentou ele.
No início de julho, fortes chuvas causaram um deslizamento de terra devastador na cidade turística de Atami, cerca de 100 quilômetros a oeste de Tóquio, com saldo de 23 mortos e quatro desaparecidos.
Em julho de 2020, uma enchente recorde no sudoeste do Japão deixou mais de 80 pessoas mortas e desaparecidas.
Dois anos antes, mais de 200 pessoas morreram em violentas enchentes no oeste do país.