É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
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É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
"Estou no país há 32 anos. Já participei de duas guerras: a do Líbano, em 2006, e a da Palestina, em 2014. Nenhum israelense viu coisa parecida com o que se viu hoje (sábado). A inteligência de Israel falhou. Dessa vez foi tudo (ataque) muito silencioso, ninguém sabia de nada. O Hamas usou uma forma muito atrevida, praticamente vieram se suicidar", afirmou o pernambucano, em entrevista por telefone ao JC.
"Eles tiveram tempo de invadir a base, sequestrar soldados. Havia uma festa. Levaram muita gente, ainda não sabemos quantos. Crianças foram sequestradas, mulheres nuas foram levadas e torturadas. Foram disparados mais de 3,5 mil mísseis em Israel até agora", contou.
Mário disse que o medo ainda é maior porque há um risco de uma revolta no País, o que pode resultar em mais mortes e pessoas feridas.
"Acredito que o maior receio do israelense é de uma revolta interna dos árabes e israelenses contra os judeus. Outro medo é se o Hezbollah (grupo terrorista) incomodar Israel, porque a guerra pode se tornar generalizada", afirmou.
O pernambucano contou ainda que supermercados que não abrem aos sábados estão funcionando e estão lotados. "Toda a população daqui correu para comprar mantimentos."
ISRAEL ENTRA EM GUERRA APÓS ATAQUE SUPRESA DO HAMAS; VEJA IMAGENS
Jornalista formado pela Universidade Católica de Pernambuco. Há mais de dez anos faço cobertura de temas ligados ao cotidiano, com foco maior em segurança pública, Justiça e direitos humanos. Escritor, com dois livros-reportagem publicados. Me siga no Twitter: @raphaelguerra
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