Com o lançamento da nova cédula de R$ 200, muitos comerciantes precisaram redobrar os cuidados para evitar caírem em em golpes que envolvem a falsificação das novas cédulas. Como a moeda foi inserida recentemente no mercado, ainda podem restar dúvidas sobre como saber se a nota é verdadeira ou não. Por isso, importante seguir algumas dicas na hora de identificar uma nota falsa.
Confira dicas de segurança válidas para todas as cédulas do real:
1. CONHEÇA BEM A NOTA VERDADEIRA: Os comerciantes ou caixas de banco que lidam diariamente com dinheiro, já possuem certa experiência em manusear as cédulas e são verdadeiros especialistas em identificar notas falsas.
2. NÃO TENHA PRESSA: As notas falsas costumam ser repassadas em locais que contam com uma grande concentração de pessoas, como feiras, lojas, supermercados, comércio ambulante. Na pressa para atender o maior número possível de clientes, o comerciante pode acabar não tomando o devido cuidado em verificar a nota que está recebendo. Verifique calmamente o dinheiro.
3- NUMERAÇÃO: Quando receber notas do mesmo valor verifique se as numerações não são iguais, os falsários não costumam trocar a numeração das notas falsas já que isso acarretaria maiores custos com impressão.
4. TEXTURA: Outro ponto que deve ser observado é a textura do papel das notas que estão sendo recebidas. As notas falsificadas tendem a ser lisas, enquanto as verdadeiras são ásperas e possuem alto relevo e saliência nos itens de segurança que pode ser percebido pelo tato. Ao receber o dinheiro, sinta com os dedos o papel.
5. IMPRESSÃO: Nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes e bem definidas, enquanto nas notas falsas costumam possuir pouca nitidez, também é comum observar borramento das cores.
6. MARCA D'ÁGUA: Um dos itens de segurança do real é a marca d'água, presente em todas as cédulas da moeda. É possível observá-la colocando o dinheiro contra à luz.
7. COMPARAÇÃO: Se ainda estiver com dúvida, compare o dinheiro entregue à outras cédulas que você possua.
8. APP “DINHEIRO BRASILEIRO”: O aplicativo desenvolvido pelo Banco Central não é capaz de analisaa a autenticidade da cédula, mas ajuda a identificar e conhecer os itens de segurança.
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